(Memórias de um futuro longínquo).
O tempo não pára, as pessoas mudam,
E vemo-nos tão longe de nós
(Distância ilusória do tamanho da vida).
Viver na sombra de mim próprio
É como que um sonho preso,
Mas não por grades (estas não prendem os sonhos).
As mãos prendem (se imóveis)
A boca prende (se fechada)
E o medo de ser livre toma conta de nós.
Agora que a noite chega, a sombra desvanece.
Soltam-se as mãos, a boca e a alma,
E sou eu que faço sombra a um dia
Que é o sonho dos outros;
Anjo negro a mostrar o caminho da luz.
by: Mark e Sofia
20 de Janeiro de 2011
(em Matematica, para ser mais precisa =P)
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